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Las Ventanas Al Paraíso: No melhor hotel de Los Cabos – e dos mais icônicos hotéis do mundo -, a temperatura da água das piscinas é sempre perfeita

A entrada da nossa Signature Villa, uma das doze villas do Las Ventanas Al Paraíso construídas em 2013, parece uma pintura. Imagem: Shoichi Iwashita

Um hotel onde todas as piscinas têm águas com temperaturas diferentes, mas sempre perfeitas (nem precisa colocar o pé para testar se a água está fria); onde, como em uma miragem, cenários deslumbrantes para jantares seguidos de fogos de artifício aparecem e desaparecem das areias da noite para o dia; onde a hospitalidade mexicana atinge um nível de serviço que beira o impossível, até mesmo entre os mais luxuosos endereços do mundo.

Assim é o Las Ventanas al Paraíso, o mais incrível dos resorts de Los Cabos e dos mais icônicos hotéis do mundo — detalhe: sem nome na porta —, propriedade do bilionário estado-unidense Ty Warner, que o comprou sete anos após sua inauguração em 1997. Administrado pela Rosewood Hotels & Resorts, a rede de hotéis de luxo de Hong Kong tem ainda mais dois hotéis no México (em estilos completamente diferentes, preciso dizer): em San Miguel de Allende, a cidade colonial mais charmosa do país, e um resort perto de Playa del Carmen, na Península de Yucatán, o Rosewood Mayakoba. {O México está aberto para o turismo — e para os brasileiros. Saiba como é viajar para lá agora, em nossa matéria, clicando aqui.} / {Para todas as nossas dicas sobre como viajar com segurança e responsabilidade, clique aqui. }
 

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SOBRE LOS CABOS: UMA EXTENSÃO DA CALIFÓRNIA

Na costa do México voltada para o Oceano Pacífico, as águas de Los Cabos são bem “bravas” e o banho não é recomendado. Mas, com uma riquíssima biodiversidade marinha, vale para contemplar não só as águas em diferentes tons de azul, mas também baleias, mantarrayas voadoras e até golfinhos na temporada. Imagem: Shoichi Iwashita

As Janelas para o Paraíso — e é assim que eles te recebem: “Welcome to Paradise” — ficam em Los Cabos, o nome tanto desta jovem municipalidad criada em 1981 (“municipalidad” no México é a divisão política que está entre estado e cidade) quanto da zona hotelera, um corredor de hotéis, resorts e campos de golfe ao longo de 33 quilômetros de praias de areias brancas. Essa Los Cabos turística está na pontinha sul da Península Baja: entre as cidades de Cabo San Lucas, a oeste, onde o Mar de Cortez se encontra com o Oceano Pacífico, e San José del Cabo, a leste, capital da municipalidad de Los Cabos, onde está o aeroporto internacional [SJD] por onde você vai chegar.

Um dos destinos turísticos mais importantes do México (além de atrair mais de dois milhões de viajantes anualmente, impressiona a quantidade de jatos privativos no aeroporto de San José), Los Cabos é praticamente uma extensão da Califórnia. Não só geográfica e onomástica, já que os dois estados que formam esta outra península mexicana se chamam Baja California e Baja California Sur (onde está Los Cabos), mas também cultural: além da quantidade majoritária de turistas do país vizinho, a influência dos Estados Unidos no estilo dos cafés, bares, hotéis e restaurantes é enorme (e essa é uma das razões pelas quais o Las Ventanas se destaca enormemente; saiba mais abaixo). O dólar é quase a moeda local, o inglês é o idioma mais ouvido em todos os lugares e tem lojas onde os atendentes nem falam espanhol.

LAS VENTANAS: UM HOTEL EXCLUSIVO DESDE O INÍCIO

Uma das piscinas mais fotografadas — e das primeiras piscinas de borda infinita — do mundo e a árvore em escultura que é uma das marcas registradas do Las Ventanas Al Paraíso. Imagem: Shoichi Iwashita

A história do Las Ventanas Al Paraíso se confunde com a de Los Cabos. Quando inaugurado, em 1997, o resort chamou atenção pelo alto valor das diárias em um lugar que só era conhecido desde a década de 1950 por celebridades e milionários estado-unidenses — com aviões ou barcos particulares capazes de chegar a esse destino ainda inóspito —, atraídos pela privacidade das praias quase virgens com formações rochosas dramáticas, e, principalmente, pela pesca esportiva, já que Los Cabos é um dos melhores lugares do mundo para a pesca do marlim-azul; e também para observar baleias, entre os meses de dezembro e abril.

Os primeiros hotéis para atender a esse público viriam já na década de 1950. Mas foi o reconhecimento internacional do Las Ventanas — e seu serviço inigualável: são cinco funcionários por hóspede e quilômetros de corredores subterrâneos para que o contato com os funcionários seja mínimo (eles andam até de bicicleta lá embaixo para a comida do serviço de quarto chegar quentinha)— que levou à chegada de muitos outros empreendimentos sofisticados (hoje são dezenas e dezenas de hotéis no corredor), fazendo com que, ao longo dos anos, Los Cabos se tornasse um dos principais destinos de turismo de luxo não só do México, como da América. Com um detalhe: nesses mais de vinte anos, o Las Ventanas foi a primeira e — segue sendo até hoje — a única propriedade Cinco Diamantes de Los Cabos, a chancela máxima da AAA, a American Automobile Association, a versão do Michelin deste lado do Atlântico, fundada em 1900. E, de tudo o que vi e vivi lá, posso dizer com segurança que são bem remotas as chances de surgir outro hotel à altura…

QUANDO UM HOTEL ENTREGA SENSE OF PLACE HÁ MAIS DE VINTE ANOS

Chão e cabeceiras de cama feitos com pedras de rio incrustadas no cimento, cerâmicas tradicionais mexicanas, e tecidos e paredes pintados à mão são alguns dos elementos presentes nos quartos do Las Ventanas. Imagem: Shoichi Iwashita

Os jardins impecáveis com plantas autóctones, repletos de caminhos, e piscinas que fazem as vezes de rios no belíssimo paisagismo. Imagem: Shoichi Iwashita

Os enormes lustres de ferro que formam uma constelação sob as palapas no restaurante Alebrije. Imagem: Shoichi Iwashita

Um artesão trabalhando uma das técnicas centenárias do artesanato mexicano: o Huichol, sempre com miçangas coloridíssimas. A garrafa de cerâmica em sua mão é coberta com cera e resina e ele vai aplicando miçanga por miçanga  sobre a superfície. A loja do Las Ventanas está repleta de peças belíssimas de diferentes técnicas de cerâmicas, bordados e artesanatos mexicanos. Imagem: Shoichi Iwashita

Mas o que mais me chama a atenção é que o Las Ventanas já nasceu com muitos dos valores que apreciamos hoje no universo das viagens de luxo. Apesar de ter sido concebido pelo escritório de arquitetura texano Wilson Associates, a construção da propriedade, há mais de vinte anos, foi praticamente toda feita à mão, sem grandes maquinários, sem barulho, com uma curadoria de tradições artesanais mexicanas centenárias que é linda de ver — e é uma aula sobre o savoir-faire local.

Por isso, preste toda a atenção aos mínimos detalhes: as portas de cedro talhadas à mão das suítes; os enormes lustres em ferro forjado das áreas comuns flutuando sob as palapas (as cabanas feitas com troncos e tetos de palha); as cabeceiras de cama e as decorações do chão interno e externo feitas com pedregulhos retirados dos leitos de rios locais incrustados no cimento; os painéis de latilla, uma técnica que consiste em colocar gravetos sobre vigas ou estruturas de madeira (lata em espanhol quer dizer “graveto”); as paredes dos banheiros com motivos pintados à mão, criação de um casal, Isidro e Amora Sorya; o uso da conchuela, uma pedra calcária típica da Península de Yucatán com conchas incrustadas que reveste o piso das suítes e villas; ou ainda, as toalhas de mesas e almofadas feitas com o bordado ultracolorido de Tenango, sempre representando a fauna e a flora, e cenas cotidianas e religiosas do povo mexicano. Mas tem muito mais.

O mesmo com o paisagismo. Enquanto resorts de praia ao redor do mundo sempre procuram mimetizar florestas tropicais — não importa onde estejam, criando uma vegetação abundante que consome quantidades enormes de água para sua manutenção — o projeto paisagístico do Las Ventanas só usa plantas indígenas, ou seja, que têm necessidades e características apropriadas ao clima local. Por isso, com cactos saguaro, suculentas e árvores como a torote plantadas na areia impecável e diariamente rastelada, está integrado e em total harmonia com o deserto do entorno.

COMO É SE HOSPEDAR EM UMA DAS SIGNATURE VILLAS DO LAS VENTANAS

São doze Signature Villas: seis de frente para o mar, “Beach Front”, e seis na lateral da propriedade com vista para o mar, “Ocean View”, mas de frente para o campo de golfe (não há outras construções entre o campo e o oceano). Essa é a entrada da Villa 1, onde nos hospedamos. Imagem: Shoichi Iwashita

O acesso do hall para a sala e a cozinha a partir da entrada da villa. Imagem: Shoichi Iwashita

As portas se abrem totalmente fazendo com que o interior e área externa se fundam; o mesmo piso dentro e fora reforça a sensação. Imagem: Shoichi Iwashita

A piscina com borda infinita — e jacuzzi— conectada ao espelho d’água dão um efeito belíssimo e tranquilizante; apesar das diferentes profundidades e temperaturas de água, por cima é uma coisa só. Imagem: Shoichi Iwashita

Na enorme sala de banho, que conta ainda com uma área externa com duchas, cubas pintadas à mão e cerâmicas coloridas por todos os lados. Imagem: Shoichi Iwashita

Ao anoitecer, a piscina de borda infinita recebe a luz de uma lareira externa. Imagem: Shoichi Iwashita

Não existem quartos standard no Las Ventanas. São 83 suítes, junior suites, villas — e a Ty Mansion, uma villa que custa US$ 47.000 a noite, saiba como foi minha noite lá clicando aqui —, que vão de espaçosos 89 metros quadrados (lembre-se de que em hotéis da moda em Paris, é possível encontrar quartos com 18 metros quadrados) a impressionantes 2.600 metros quadrados na Mansion (com um detalhe: para acomodar apenas quatro pessoas).

E aí, é só importante saber que o resort está dividido entre o hotel e as residências, que são os prédios de apartamentos situados antes da recepção — ou seja, mais distantes do mar, mas com vista — que você também pode usar como hospedagem. No site, eles são chamados de Suites (por isso, atenção: toda suite está nos prédios das residences). Já as Junior Suites são os quartos que estão nos prédios mais-baixos-dentro-do-hotel que ficam em meio ao paisagismo, os restaurantes e as piscinas do Las Ventanas; e são as nossas acomodações favoritas. Com tamanhos que variam de 89 a 130 metros quadrados (esses últimos têm varanda com jacuzzi), as Junior Suites acomodam até três pessoas. E aí, é só escolher as opções de vista: para o jardim, para o campo de golfe anexo ou para o mar.

Nós nos hospedamos em uma das doze Signature Villas, as villas mais novas, a partir de 418 metros quadrados, que foram construídas “na areia” em 2013 — não há nada que separa a sua piscina particular de borda infinita e a areia da praia, a não ser o portãozinho que você pode deixar aberto. E preciso dizer que eu nunca havia visto um quarto com uma entrada tão impactante, que parece uma pintura. Você pode ver também o tour da villa nos destaques do Instagram do perfil @iwashitashoichi, clicando aqui. Ah, e você tem seu próprio mordomo dedicado que cuida de tudo, arrumar e desarrumar as malas, fazer as reservas dos restaurantes e dos passeios, e até preparar o café da manhã com tudo o que você gosta dentro-de-casa.

A GASTRONOMIA DO LAS VENTANAS: NÃO PERCA O ALEBRIJE E A CAVA

O cinematográfico Árbol, o restaurante com frutos do mar e sabores asiáticos. Imagem: Shoichi Iwashita

No Alebrije, não deixe de provar a tlayuda: uma tortilla à la pizza saborosíssima (e vegana). Imagem: Shoichi Iwashita

Nosso jantar na Cava, escondida, quase secreta. Só traga um suéter pois a temperatura é baixa por conta do armazenamento dos vinhos. Imagem: Shoichi Iwashita

Minhas comidinhas preferidas no café da manhã quando no México: quesadillas feitas na hora com queijo de Oaxaca, chiles e huitlacoche. Imagem: Shoichi Iwashita

Belíssima sobremesa no Alebrije, um sorbet de goiaba com esses biscoitos que parecem chapéus mexicanos. Imagem: Shoichi Iwashita

O grande destaque do Las Ventanas é, além do serviço, a celebração e o respeito pelas tradições mexicanas, que só não estavam exatamente representadas na gastronomia, em seus restaurantes. O belíssimo e cinematográfico Árbol é dedicado aos sabores asiáticos com muitos frutos do mar frescos; o mais casual e internacional Sea Grill é uma ode à grelha e às saladas; e no ainda mais informal Tequila & Ceviche Bar (praticamente uma palapa na praia, só que fica próxima à recepção), você saboreia não só deliciosos ceviches e pokes, mas também sushi (os pokes são bem mais saborosos que os sushi, no entanto).

Mas isso felizmente mudou bem durante a minha estadia em novembro de 2020, quando foi inaugurado o Alebrije, o restaurante com a comida autêntica de Oaxaca, o estado que é a capital gastronômica do México e que é também la tierra de los siete moles — “moles” são os molhos típicos mexicanos, que acompanham diversos pratos tradicionais, tão variados e complexos como o universo. Tive a oportunidade de jantar duas vezes no restaurante, incluindo a degustação de todos os pratos do cardápio antes da abertura, e posso dizer que foi uma das experiências gastronômicas regionais mais ricas que já tive. Assim como acontece com todas as técnicas de artesanato aplicadas no Las Ventanas, dá para passar dias estudando os ingredientes e as receitas só com as anotações de um jantar no Alebrije, que leva este nome em homenagem ao artesanato típico de Oaxaca, formado por esculturas ultracoloridas de madeira de seres míticos e fantásticos, que você também encontra espalhados pelo hotel.

Outro enorme prazer na hospedagem do Las Ventanas é o café da manhã. 1. Porque se está no México e eu amo comer quesadillas feitas na hora no comal, a chapa circular usada para cozinhar tortillas e arepas, com o delicioso queijo de Oaxaca, branquinho, cremoso e que parece uma bola de lã, e muito huitlacoche, um fungo escuro que é considerado uma praga do milho que parece um cogumelo. 2. Porque não tem buffet: os pães salgados e doces, as geleias e as frutas são servidas na mesa e, aí, você escolhe o prato típico mexicano à la carte, o café e o suco que quiser, tudo feito na hora. O café da manhã é a única refeição incluída no valor da diária.

Além dos jantares no Árbol e no Alebrije, outra experiência gastronômica imperdível é um jantar privativo — com um cardápio personalizado para o seu gosto — harmonizado na adega do hotel, na Cava, que acomoda até 12 pessoas. A sommelière québécoise Geneviève Rioux é uma das pessoas mais obstinadas e apaixonadas que já conheci, e a experiência — com sua assinatura marcante — é sensacional, apenas. Não só pelo décor da adega com muitas garrafas poderosas, mas porque é uma aula de harmonização recheada das discussões mais relevantes sobre o universo dos vinhos hoje.

SAIR OU NÃO SAIR DO HOTEL, EIS A QUESTÃO

No povoado de Todos Santos, a uma hora do Las Ventanas, um México simples, cada vez mais turístico, mas mais próximo da realidade do país. Imagem: Shoichi Iwashita

O Las Ventanas é uma bolha de fantasia. Não há um centímetro em todo o resort que não seja lindo, aconchegante e impecavelmente cuidado (eu vi funcionários rastelando areia até de áreas do jardim que não eram visíveis para os hóspedes apenas para ficar bonito para quem olha, de longe, os jardins dos prédios ao redor); os funcionários são gentilíssimos e sempre dispostos (na piscina tem um funcionário que se encarrega de limpar os óculos de sol); e se você passar quatro ou cinco dias verá pelo menos dois shows de fogos de artifício poderosos com um a três minutos de duração, comprado por algum hóspede para celebrar alguma data especial no Departamento de Romance, o escritório que se encarrega de organizar esses muitos momentos especiais e inesquecíveis.

No hotel, além das piscinas — o mar de Los Cabos é muito bravo, puxa demais, então, deixe a água salgada apenas para contemplação; e não deixe de acordar para ver o espetáculo do nascer do Sol, bem em frente ao hotel — os dias nos Las Ventanas são de puro relax, com atividades físicas na excelente academia ou na praia com um instrutor de yoga particular, seguidas de sessões de terapia a partir dos sons de tigelas de cristal (uma experiência quase transcendental) e massagens no spa, pequeno mas completo (uma pena só que as saunas estão inacessíveis por conta da pandemia).

Eu sou desses que gostam de explorar o destino, de sair do hotel, ver os locais. E minha opção foi conhecer o povoado de Todos Santos, que fica a 1h15 de carro do hotel em uma estrada ótima com lindas vistas, mas um pouco perigosa porque animais das haciendas do entorno podem frequentar as pistas (você confere em breve uma matéria sobre Todos Santos aqui na Simonde). O que eu tenho a dizer por enquanto é que, apesar do hype de Todos Santos, com lugares descolados como o restaurante farm-to-table Jazamango e o hotel boutique San Cristóbal, o pueblo mágico é um lugar pequeno simples, e os contrastes entre a experiência no hotel e a realidade do povo mexicano podem fazer você pensar um pouco… Eu gosto dos contrastes, mas eu entendo perfeitamente quem queira passar todos os dias da viagem sem sair do paraíso.

QUANTO CUSTA PARA SE HOSPEDAR E COMER NO LAS VENTANAS

Assim como acontece com os melhores resorts do México, o Las Ventanas não é all-inclusive, ou seja, apenas o café da manhã está incluso no valor das diárias. Para a Junior Suite com 89 metros quadrados e vista para o jardim, a acomodação de entrada, calcule a partir de US$ 1.275 por noite, para até três pessoas.

Você vai ver no site o preço de US$ 950, mas os impostos, as taxas de serviço e do quarto somam 34% em cima do valor das diárias. Se quiser uma Junior Suite com vista para o mar, calcule a partir de US$ 1.550 (preço da vista: quase US$ 300 por dia; mas sempre vale a pena…).

Já para uma Signature Villa de frente para o mar, “beach front”, que é diferente da com “vista para o mar”, ou “ocean view”, que fica na lateral da propriedade, e com 418 metros quadrados, reserve a partir de US$ 9.250 por noite.

Para as refeições nos restaurantes Árbol, Sea Grill, Alebrije (neles, o serviço e os impostos já estão inclusos no preço dos cardápios), almoço e jantar, sem bebidas alcoólicas, reserve US$ 250 por dia e por pessoa, comendo entradas, pratos, sobremesas, água e café. E aí, tem os passeios, os jantares privados, os fogos de artifício, o spa, os vinhos… O céu dos gastos no Las Ventanas é realmente o limite…

O nascer do Sol no Las Ventanas. Imagem: Shoichi Iwashita

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Shoichi Iwashita

Compulsivo por informação e colecionador de moleskines com anotações de viagens e restaurantes, Shoichi Iwashita se dedica a compartilhar seu repertório através das matérias que escreve para a Simonde e revistas como Robb Report Brasil, TOP Destinos, The Traveller, Luxury Travel e Unquiet.

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