Awasi Iguazu: Nível de exclusividade, gastronomia e serviço sem precedentes em sua visita às Cataratas do Iguaçu
O MELHOR JEITO DE CHEGAR AO AWASI IGUAZÚ: VOAR PARA A ARGENTINA OU PELO BRASIL?
O deque suspenso da casa principal, na altura da copa das árvores, com espaço para relaxar, comer e beber. Imagem: Shoichi Iwashita
Apesar de estar na Argentina, o jeito mais fácil de se chegar ao Awasi Iguazú é voando para Foz do Iguaçu, o que é perfeito: há voos diretos de várias cidades brasileiras e, de São Paulo, são apenas uma hora e quarenta minutos de voo (isso quando o voo não atrasa porque o aeroporto de Foz do Iguaçu, que opera apenas por instrumentos, está fechado por conta do tempo; o que é bastante comum na região). Chegando ao aeroporto de Foz, o seu guia já estará esperando com a sua caminhonete e é ele quem vai fazer todos os trâmites nas fronteiras brasileira e argentina — o melhor, pegando filas menores por conta das autorizações turísticas —, e em 40 minutos, você estará no Awasi.GASTRONOMIA DE EXCEÇÃO NO AWASI IGUAZÚ
Um dos pratos do menu-degustação que fizemos na última noite: ingredientes, sabores e apresentação incríveis. Imagem: Shoichi Iwashita
Uma das salas da casa principal: enormes janelas para a mata, muito conforto e amplos espaços para apenas 14 villas. Imagem: Shoichi Iwashita
Cada villa possui 100 metros quadrados e tudo aqui foi construído para gerar o mínimo impacto ambiental. E os quartos não têm TV, o que faz com que, à noite, a gente consiga ouvir os barulhos da mata. Imagem: Shoichi Iwashita
Cama e iluminação perfeitas. Imagem: Shoichi Iwashita
O deque suspenso da villa, a pequena piscina integrada à natureza e privacidade total: não se vê as outras casas. Imagem: Shoichi Iwashita
O banheiro possui banheira, sanitário e ducha separados — com chuveiro incrível, não dá vontade de sair do banho —, saída para o deque e cestas confeccionadas pelos índios guaraníes que moram vizinhos ao hotel. Imagem: Shoichi Iwashita
Tomada universal no banheiro (e tem mais uma dessas no quarto). Por que todos os hotéis não são assim? Imagem: Shoichi Iwashita
Na casa principal, o main lodge, a mesa onde você se senta com seu guia para discutir e definir os passeios. Imagem: Shoichi Iwashita
Saindo para um passeio no Rio Paraná. Do outro lado do rio, o Paraguai. Imagem: Shoichi Iwashita
Depois de navegar 10 minutos pelo arroyo Yasy, a lua guaraní, um afluente do rio Paraná, chega-se a essa linda cachoeira deserta. Imagem: Shoichi Iwashita
Descemos do barco com nossa guia, nos trocamos ali mesmo no meio da mata e tomamos banho. Imagem: Shoichi Iwashita
Depois de um passeio pela mata fechada, um almoço na cabana nos esperava. É a própria guia quem esquenta a comida preparada pelo chef do hotel e nos serve. Ainda colhemos limão durante o passeio para temperar a salada. Incrível. Imagem: Shoichi Iwashita
A vista da cabana do Awasi Iguazú ao partir pelo rio. Imagem: Shoichi Iwashita
No jantar, uma seleção de vinhos fica à disposição dos hóspedes, sem custo adicional. Os rótulos da carta são pagos à parte. Imagem: Shoichi Iwashita
Tudo feito na casa: do pão à manteiga queimada. Imagem: Shoichi Iwashita
Uma belíssima ode à beterraba. Imagem: Shoichi Iwashita
Sorbet de coco, a sobremesa do menu-degustação. Imagem: Shoichi Iwashita
Turndown service feito. Imagem: Shoichi Iwashita
Ovos feitos na hora com os ingredientes que você quiser (e estiverem à disposição no dia). Mas depois pedi mais uma. Imagem: Shoichi Iwashita
Doce de leite (claro), geleias, pães, bolinhos, tudo feito in-da-house. Imagem: Shoichi Iwashita
Sucos naturais, feitos com as próprias frutas. Imagem: Shoichi Iwashita
A nossa guia, Maria, conhecia o cacique desta tribo guarani e conseguiu com que fizéssemos uma visita. E foi uma das experiências mais incríveis da viagem. No entanto, não pude fazer fotos em respeito a eles. Misiones é o único estado da Argentina onde existem diversas tribos indígenas. Imagem: Shoichi Iwashita
Passeio pelo rio Iguazú. Muita água (dos rios, das cachoeiras, das cataratas), o verde da mata e a terra vermelha são as cores dessa viagem. Imagem: Shoichi Iwashita
Chegando a Puerto Iguazú depois de visitar o encontro dos rios Iguaçu e Paraná, onde está a divisão entre Paraguai, Argentina e Brasil. Imagem: Shoichi Iwashita
O barquinho que fez o nosso passeio. Imagem: Shoichi Iwashita
No Parque Nacional, o trenzinho nos leva, no primeiro horário, direto para a Garganta do Diabo, a maior e mais impressionante queda d’água do parque. Imagem: Shoichi Iwashita
Se lado brasileiro, se tem uma visão geral das Cataratas, só do lado argentino é possível sentir a força das águas. As cachoeiras da Garganta do Diabo são as maiores — com quase 80 metros de altura — e mais impressionantes das 275 cachoeiras do parque. Imagem: Shoichi Iwashita
E você está praticamente dentro das cachoeiras. É uma força enorme. Imagem: Shoichi Iwashita
Em um dos caminhos, o Paseo Superior, que leva para outra queda d’água, uma visão panorâmica. Imagem: Shoichi Iwashita
El Salto Bossetti. Imagem: Shoichi Iwashita
As lindas Dos Hermanas. Imagem: Shoichi Iwashita
Na Ponte Tancredo Neves (ou Ponte Internacional da Fraternida), a divisa entre o Brasil e a Argentina. Imagem: Shoichi Iwashita
Este post ainda não tem comentários.