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Bath: informações práticas

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Para ir à Bath, primeiro você terá de estar em Londres. Pegando um trem da First Great Western, saindo de Paddington, no centro de Londres, com destino a Bristol, você chega em Bath Spa (o nome da estação; você não vai achar um trem para apenas “Bath”), numa viagem que dura 1h30. (Tem também trens saindo de Waterloo, que são mais baratos porque são mais lentos, param mais e demoram mais para chegar; por volta de 2h30.) Ao chegar em Paddington, fique de olho nos letreiros, já que a plataforma em que o trem irá sair só é definida 20 minutos antes da partida do trem (no entanto, você verá o trem com destino a Bristol já nos letreiros, só que sem o número da plataforma). Se você estiver viajando em primeira classe, ela ocupa os primeiros carros, o que não é um problema, mas, se você estiver viajando em segunda classe, o seu carro por estar lá no fim da plataforma e você terá de andar um pouco; ou bastante. Fique atento e vá para o trem assim que informarem a plataforma; sem falar que é sempre um problema encontrar um espaço para colocar a mala. Quanto antes você chegar ao seu vagão — antes dos outros, quero dizer —, melhor. O preço do bilhete ida e volta, London Paddington — Bath Spa, sai por aproximadamente 300 libras para primeira classe e 100 libras para a segunda. Você pode comprar seus bilhetes pelo site  da First Great Western, clicando aqui.

TRANSPORTE LÁ
No máximo, você precisará de um táxi para ir da estação de trem ao hotel, ou para ir para Lucknam ou Stonehenge. Para curtir a cidade, você precisa apenas dos seus pés ou de uma bicicleta. A cidade já tem um serviço de alguel de bikes à la  Vélib chamado nextbike, com nove terminais (mas só três no centro da cidade), onde você pode pegar ou devolver (o cadastro pode ser feito pela internet, pelo aplicativo ou no Visitor Information Centre, ao lado da Abadia), mas você também pode alugar uma bicicleta ou mountain bike (Giant, Claud Butler) no Bath Bike Hire (20 libras por dia e é bom reservar, ligando para +44 1225 \ 447-276), para um passeio muito muito  agradável pelas margens do rio Avon, nos inúmeros parques de Bath ou fazer o Bath Skyline Walk, uma trilha de 10 quilômetros com lindas paisagens e vistas da cidade.

QUANDO IR
Bom, a Inglaterra é famosa por seu tempo instável, e com Bath não seria diferente. Pode chover e fazer Sol dez vezes por dia, independentemente se for primavera, verão ou outono. O inverno e as semanas próximas ao começo da estação fria — está fora da nossa agenda, a não ser pelo comecinho de novembro quando músicos ocupam prédios históricos como a Abadia, os Assembly Rooms, apresentando partituras clássica neste festival dedicado a Mozart, o Bath Mozartfest. E entre as três estações, prefira a primavera e o outono. No verão, que são férias de verão na Europa, a cidade fica lotada de estudantes com suas mochilas, e todas as atrações ficam ainda mais concorridas. Ah, e se puder visitar Bath durante os dias da semana (recapitulando, na primavera ou no outono, em meses mais próximos do verão, como junho ou setembro) em vez de fins de semana, melhor. As diárias ficam mais baratas, reservas de restaurantes mais fáceis e menos filas — e menos gente — nas principais atrações. A cidade é um destinos de fim de semana preferido de londrinos ingleses em geral, e ela fica pequena demais para tantos turistas.

QUANTOS DIAS FICAR
Três a quatro noites para explorar a cidade com calma, descansar nos spas, ler nos cafés e conseguir passar um dia em Stonehenge é o ideal.

E CONFIRA O NOSSO GUIA COMPLETO DE BATH E DE STONEHENGE:
Bath, uma introdução
Bath: a água de 10.000 anos
Bath: Informações Práticas
Thermae Bath Spa, um spa superlativo
Lucknam Hotel Park & Spa
Stonehenge: (quase) tudo sobre esse círculo de pedras
Stonehenge: quando e como visitar

bath-spa-estacao-de-tremChegando à Bath, na estação de trem Bath Spa. Imagem: Shoichi Iwashita

Shoichi Iwashita

Compulsivo por informação e colecionador de moleskines com anotações de viagens e restaurantes, Shoichi Iwashita se dedica a compartilhar seu repertório através das matérias que escreve para a Simonde e revistas como Robb Report Brasil, TOP Destinos, The Traveller, Luxury Travel e Unquiet.

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