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Fasano Trancoso: Isolado do vilarejo e desenhado para atender os habitués Fasano, muitos dos quais são proprietários de casas multimilionárias no sul da Bahia

Restaurante da praia do Fasano Trancoso
Ao sul do Quadrado, na bela praia de Itapororoca, onde também está a Pousada Tutabel, o Fasano Trancoso é o maior hotel de luxo de Trancoso com 40 bangalôs e um residencial com 20 villas à beira-mar. Na foto, a praia em frente ao Restaurante da Praia, a área mais aconchegante do hotel — e a minha preferida. Imagem: Shoichi Iwashita

A hotelaria de luxo hoje é formada por propriedades com propostas cada vez mais diversas, mesmo cobrando valores próximos por uma diária. Há hotéis que buscam oferecer ao hóspede uma imersão na história e na identidade do destino; há hotéis que se impõem a ele focando em um perfil de experiência ou público-alvo. 

Desde a abertura do primeiro hotel em São Paulo em 2003, depois de cem anos de tradição na cena gastronômica paulistana, o ambicioso plano de expansão Fasano vem conseguindo entregar o melhor do destino em quase todas as suas propriedades — hoje é até possível fazer uma viagem pelo Brasil só se hospedando em hotéis Fasano —, mas não na unidade de Trancoso, aberta em dezembro de 2021. O hotel deixa de ser bom e sofisticado, apesar da escala de um resort? Não. Mas é preciso entender o contexto frente às outras opções de hospedagem na região. 

Isso porque o Fasano Trancoso não foi pensado para atender viajantes que buscam a alma da Bahia; a herança, a hospitalidade e a autenticidade baianas. Ele foi criado para, mantendo seu estilo urbano e cosmopolita, ser um ponto de encontro de familiares e amigos dos proprietários das mais de 150 casas multimilionárias existentes na região – invisíveis para quem viaja a passeio –, cujos donos são principalmente sudestinos e europeus. E oferecer a esses que já são clientes dos hotéis e restaurantes Fasano em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Punta del Este, Porto Feliz, Angra dos Reis, e agora Nova York, uma atmosfera, um serviço e um cardápio já conhecidos. (Eu mesmo confesso que, passando uma temporada de meses na Bahia, amei comer aqui uma massa com molho de tomate sempre-perfeito e o tiramisù do chef Luca Gozzani, do restaurante Fasano São Paulo…) 

Um dos raros hotéis de Trancoso projetados para ser um hotel – a grande maioria das opções sofisticadas de hospedagem da região são casas, centenárias, antigas ou contemporâneas, que foram transformadas em pousadas –, o Fasano Trancoso é o mais ambicioso projeto de hotelaria e residências na costa sul da Bahia dos últimos anos; e olha que são muitos os condomínios de luxo construídos desde os anos 1990, com casas enormes, com cinco, dez suítes – e eles não param de aparecer. E faz parte de uma área gigantesca de mata nativa que será transformada em condomínios residenciais, apesar do comprometimento da incorporadora de preservar 100 dos 300 hectares da propriedade.  

São 40 espaçosos bangalôs, sendo que as duas unidades mais simples, categoria intitulada Bungalow Superior, têm espaçosos 67 metros quadrados. As outras 38 acomodações, do Bungalow Deluxe – onde me hospedei, com opções vista mar e vista jardim – ao Bungalow Suíte de Dois Quartos, têm entre 87 e 206 metros quadrados, com o quarto, varanda e jardim no térreo, e terraço com espreguiçadeiras e ducha no primeiro andar, o que garante a vista para o mar nas unidades mais próximas da praia. Como a propriedade é grande, procure sempre se hospedar perto da piscina e do restaurante principal para não ter de andar muito; ninguém merece ter de andar um monte porque esqueceu algo do quarto ou ter de pegar carrinho para ir à recepção, ainda mais para pessoas com mais idade.

Na foto do drone, dá para ver a piscina principal (são mais duas bem grandes ao longo do deque), o restaurante e os bangalôs mais próximos do café da manhã e da praia. Nos hospedamos no bangalô 32, o que está atrás do caminhozinho. Imagem: Francislei Castro
Os bangalôs são cercados por vegetação, o que garante privacidade aos hóspedes. Imagem: Shoichi Iwashita
Na ampla varanda com chão de madeira e uma belíssima cobertura de piaçava, rede, mesa e cadeiras para momentos de descanso. Imagem: Shoichi Iwashita
Todo bangalô possui uma duchinha baixa para lavar os pés. Adoraria que o banheiro tivesse uma ducha também externa para tomar banho ao ar livre. Imagem: Shoichi Iwashita
No quarto, enxoval delicioso como em todos os Fasano, cama king size, mas incomodam as luminárias com lâmpadas que ficam visíveis quando estamos deitados. Me incomoda também as garrafas de plástico de uso único com apenas 300 ml de água — em um lugar quente como a Bahia –, quando a hotelaria discute os impactos do plástico sobre o meio ambiente. Imagem: Shoichi Iwashita
No balcão que serve de mesa de trabalho, o frigobar fica escondido no projeto de marcenaria, junto com armário de snacks, a máquina de espresso, a TV smart, a caixa de som e o telefone. Imagem: Shoichi Iwashita
Na prateleira, a arrumação clássica de balde de gelo e diferentes tipos de copos cobertos com uma proteção de papel com a marca Fasano. Imagem: Shoichi Iwashita
No banheiro, a combinação de mármore com azulejos (aqui, menores) me remete ao Fasano Salvador. As amenidades são de marca própria, e os chinelos oferecidos aos hóspedes, da marca Ipanema. E, mais uma vez, garrafas pequenas de plátisco para a água; que são cortesia. Imagem: Shoichi Iwashita
No banheiro também fica o guarda-roupa. O vaso sanitário e o bidê ficam fechados por uma porta e amo a ducha com jardim anexo. Imagem: Shoichi Iwashita
Tem hotéis que a gente precisa de curso para conseguir ligar o chuveiro e atingir a temperatura desejada da água. Por isso, amei a simplicidade dos belíssimos chuveiros do quarto: escolhe-se a temperatura e aperta um dos botões, para ducha ou chuveiro de alta pressão. Imagem: Shoichi Iwashita
Para garantir a vista para o mar, os bangalôs ganharam um terraço andar acima, que abriga uma ducha, espreguiçadeiras, guardassol, canteiros com plantas e até um pequeno varal para roupas (na foto, à esquerda). Com tanto espaço, não seria incrível uma banheira ao ar livre? Imagem: Shoichi Iwashita
Como a propriedade é muito grande, prefira se hospedar nos bangalôs mais próximos da piscina e do restaurante principal. O nosso Bungalow Deluxe com Vista Mar, de número 32, a gentese sentia integrado ao hotel, sem precisar caminhar muito para acessar o café da manhã, a piscina e a praia. Imagem: Shoichi Iwashita
 
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A GASTRONOMIA NO FASANO TRANCOSO

São três diferentes experiências, ambientes e cardápios no Fasano Trancoso. No amplo restaurante principal, onde é servido o café da manhã em estilo buffet, espere encontrar alguns dos clássicos Fasano com a mesma qualidade de sempre — salada Caprese, ravioli de mozzarella de búfala ao molho de tomate e manjericão, panna cotta com calda de morango — mais entradas, massas, risotti e principais, em grande parte preparados com peixes e frutos do mar, além da “Seleção Baiana” com moquecas e bobós que podem servir uma ou duas pessoas. De sobremesa, o delicioso tiramisù do Fasano São Paulo. No bar da piscina, são servidos carpacci, saladas, sanduíches, comidinhas e doces mais básicos, como minipastéis de siri e palmito com camarão, tramezzino caprese (aliás, a combinação de muçarela de búfala, tomate e manjericão pode vir aqui em formato de salada, tramezzino, no pão de forma, ou panino, no pão ciabatta), mas o que eu mais amei aqui foram as diferentes receitas de suco verde: com água de coco, kiwi, laranja, espinafre e hortelã; com gengibre, maçã, limão, laranja, espinafre e salsão; ou ainda com água de coco, espinafre, abacaxi e hortelã. Já no restaurante da praia, o cardápio ainda mais enxuto é dedicado à grelha: espetinhos de frutos do mar, mais lagosta, frutos do mar, peixe ou carne, sempre servidos com legumes grelhados e farofa. E apenas frutas, sorbetto ou gelato de sobremesa porque aqui a experiência é mais beber e aproveitar a praia. Tanto o restaurante principal quanto o restaurante da praia estão abertos a não-hóspedes: o primeiro, mediante reserva, o último, mediante o pagamento de consumação mínima no valor de R$ 500 por pessoa. Calcule R$ 420 por pessoa por refeição no restaurante principal, com couvert, entrada, prato, sobremesa, água e café, mais taxa de serviço de 15%.

Mesmo em restaurantes italianos — de italianos — em Trancoso, é bem difícil comer um bom risotto. Com o Fasano Trancoso, isso não é mais um problema. Na foto, risoto de frutos do mar. Imagem: Shoichi Iwashita
O restaurante e todo aberto e um dos lados têm vista para a bela piscina. Imagem: Shoichi Iwashita
Na ampla área do bar na entrada do restaurante, muito espaço para famílias e grupos de amigos. Imagem: Shoichi Iwashita
No menu da área da piscina, ceviches (na foto, de peixe branco), panini (sanduíches italianos feitos com pão ciabatta), tramezzini (sanduíches feitos com pão de miga), mas também ótimos miniacarajés. Imagem: Shoichi Iwashita
A área da piscina com vista para os bangalôs. Imagem: Shoichi Iwashita
O café da manhã é servido em buffets, mas tapiocas e ovos saem na hora com os ingredientes que você quiser. Um dos destaques do café da manhã e do cardápio da piscina são as diferentes receitas de suco verde. Imagem: Shoichi Iwashita
O ambiente do Restaurante de Praia, o lugar mais aconchegante do hotel, perfeito para passar o dia. Imagem: Shoichi Iwashita
O bar do restaurante da praia e o caminhozinho que leva para o deque. Imagem: Shoichi Iwashita
As amendoeiras garantem a sombra e a curta faixa de areia, uma escala mais humana. Imagem: Shoichi Iwashita

JARDINS PRONTOS DESDE O COMEÇO

A primeira coisa que me chamou a atenção ao chegar ao Fasano Trancoso foi a “maturidade” dos jardins, uma vez que me hospedei lá um mês apenas depois da abertura. Ainda mais porque o paisagismo está muito integrado ao projeto arquitetônico: no restaurante principal, no spa, nas escadas, nos terraços e nos banheiros dos bangalôs. Geralmente quando chegamos a um hotel novo, por mais lindo e luxuoso que ele seja (tinha acabado de me hospedar no novo Rosewood São Paulo, leia a crítica aqui), as plantas recém-plantadas nunca estão no auge da beleza. Mas, ao longo dos doze anos de projeto e construção do hotel, os fotogênicos coqueiros foram plantados há dez anos; as plantas autóctones do terreno – não tem nada de grama em todo o hotel – foram transferidas para um viveiro no começo das obras para serem replantadas muito antes da abertura do hotel, o que fez toda a diferença. 

Para respeitar a vegetação típica da região, não há um centímetro de grama no Fasano Trancoso. E toda a restinga da praia foi respeitada durante o período de construção do hotel. Imagem: Shoichi Iwashita
No acesso para as salas de tratamento spa, uma vegetação que garante sombra e um belo contraste com os tijolos das construções. Imagem: Shoichi Iwashita

ENTENDENDO OS MUITOS EMPREENDIMENTOS DO QUAL O FASANO TRANCOSO FAZ PARTE

O hotel da marca que encanta há tempos brasileiros e estrangeiros sofisticados e que agora passa a levar o DNA dessa hospitalidade ítalo-brasileira para o exterior – com as aberturas dos residences e do restaurante em Nova York –, é uma pequena, mas representativa parte do Reservas Trancoso. Esse, que é conjunto de condomínios residenciais, além do hotel, tem três empreendimentos que levam o nome Fasano, sendo que dois deles são assinados pelos arquitetos responsáveis pelos projetos que ajudaram a construir a alma da marca: 1. Isay Weinfeld, que desenhou o hotel e o Villas Fasano, residencial pé-na-areia que divide as areias da praia de Itapororoca com o hotel; 2. as casas espaçosas do Villas Fasano por Bernardes Arquitetura, que fica mais para dentro na propriedade, no alto e com vista para o mar, e leva a assinatura do arquiteto mineiro Thiago Bernardes, que projetou os Fasano Belo Horizonte e Angra dos Reis; e 3. o Estâncias Fasano, também no interior da propriedade, que pode ser acessada pelos hóspedes do hotel para uma partida de tênis com vista para o mar. 

Tanto o Villas Fasano projetado por Isay, composto por casas com duas a quatro suítes, quanto o Villas Fasano por Bernardes Arquitetura, com casas de cinco ou seis suítes, seguem todos os padrões do hotel, da roupa de cama aos talheres, passando pela decoração. Por isso, seus proprietários podem colocar suas villas no pool de locação administrado pelo hotel, que oferece todos os serviços de hospedagem para essas propriedades. O que não acontece com o Estâncias Fasano, já que os proprietários têm a liberdade de construir suas casas da maneira que quiserem. O Villas Fasano tem a vantagem de estar completamente integrado ao hotel, entre o hotel e o spa, compartilhando o mesmo deque. Ou seja, bastam alguns passos para chegar ao restaurante da praia (meu lugar favorito de todo o hotel), o spa e o restaurante principal.   

QUESTÕES DE ESCALA E UMA GRANDIOSIDADE QUE NÃO É ACONCHEGANTE

O amplo deque de 600 metros comprimento tem três piscinas grandes (uma enorme, essa da foto) e vai do restaurante ao spa passando por todos os bangalôs do hotel e as casas do Villas Fasano. Imagem: Shoichi Iwashita
Apesar dos 40 bangalôs e das 23 casas com três ou quatro suítes do Villas Fasano, a academia é bem pequena e não tem pesos livres e aparelhos de musculação. Imagem: Shoichi Iwashita

Esse conjunto de empreendimentos explica a grandiosidade dos espaços – que a gente só vê nas milionárias casas particulares de Trancoso – como, por exemplo, a ampla passarela entre a restinga à beira-mar e os bangalôs, uma verdadeira promenade de 600 metros de comprimento e muitos metros de largura, que liga o spa do hotel em uma extremidade ao restaurante Fasano na outra, passando pelas casas do Villas Fasano e os bangalôs do hotel Fasano Trancoso; o tamanho do restaurante e das três enormes piscinas; e da estrada particular de seis quilômetros que foi construída conectando a BA-987 ao hotel. 

Isso porque tudo foi pensado – incluindo as enormes piscinas, todas climatizadas e perfeitas para aquele banho à noite com drinques entre amigos – para que os proprietários das casas dos residenciais, suas famílias e convidados possam usufruir dos serviços e da estrutura do hotel. A questão é que, enquanto os condomínios não ficam todos prontos, o excesso de espaço para poucas pessoas traz ainda uma sensação de vazio para o hotel. Que pode ser perfeita para esses tempos pandêmicos, mas não oferece aquele acolhimento e aconchego que a gente procura em uma viagem para a Bahia.

Pensando ainda na questão dos espaços, fiquei decepcionado com a academia, ponto importante para um hotel de luxo, que é muito pequena, apesar do lindo projeto do spa – com quatro salas de tratamento, uma sauna a vapor e uma plunge pool fria, a única de todo o hotel que não tem água climatizada – do qual ela faz parte. Não há pesos livres, há apenas um aparelho de musculação, uma bicicleta ergométrica, um remo e duas esteiras. Fico imaginando como ela vai comportar hóspedes e residentes, quando tudo estiver pronto.  

Se você estiver no restaurante da praia, o lugar mais gostoso do hotel e o único com uma atmosfera que lembra um pouco a Bahia, precisa saber que o banheiro mais próximo está a uns bons 200 metros dele; e que deve ir de chinelos para não queimar o pé no quente deque de madeira. O mesmo acontece com a distribuição dos bangâlos: prefira sempre se hospedar o mais perto possível da piscina e do restaurante principal – ou seja, nos bangalôs 31, 32, 33 –, porque aí, você vai se sentir mais integrado ao hotel e não vai precisar andar um tanto para chegar ao quarto se precisar buscar alguma coisa ou mesmo ir tomar café da manhã. Na chegada e na partida, carrinhos transportam você e sua bagagem. 

LONGE DE TRANCOSO EM TODOS OS SENTIDOS

Esse é outro ponto que me chamou a atenção no Fasano Trancoso: a falta de “baianidade”, a falta de conexão não só com a Bahia mas com Trancoso. Primeiro que, para chegar ao hotel, você nem entra na cidade. Bem próximo do trevo que conecta os caminhos para Arraial, Caraíva e Trancoso, está a entrada para a estrada particular do empreendimento, que te leva praticamente até a porta do hotel, na praia de Itapororoca, que está a 15 minutos de carro ao sul do Quadrado. Obviamente, isso traz muito conforto aos hóspedes do hotel e dos condomínios — e é realmente impressionante que um hotel tenha um acesso tão exclusivo –, porque chegar a Itapororoca passando pela periferia de Trancoso, pelo Quadrado e pegando a estradinha da Praia dos Coqueiros para chegar à Itapororoca na alta temporada pode ser um pesadelo, ainda mais em tempos de chuva, com toda a lama e os buracos. Mas aumenta a sensação de desconexão com o destino.  

O cardápio do restaurante segue a mesma base dos menus do Gero, do Parigi e do Fasano em São Paulo – mas tem moqueca, bobó e acarajé para se “integrar”. A água sem gás dos quartos e até da geladeira da academia é a italiana Panna (?!) em garrafinhas de plástico de uso único de 300 ml, a arquitetura é contemporânea… Ou seja, é um hotel para viajantes que esperam encontrar a mesma experiência dos outros hotéis do grupo. Mas, por acaso, aqui, estão no sul da Bahia. 

DAY-USE NO FASANO TRANCOSO E A OPERAÇÃO DOS RESTAURANTES

O hotel não oferece day-use, uma vez que não-hóspedes não podem usar a estrutura do hotel, como as piscinas, por exemplo. Mas visitantes podem tanto reservar para jantar no restaurante do hotel Fasano Trancoso quanto passar o dia no Restaurante da Praia, mediante o pagamento de consumação mínima no valor de R$ 500 por pessoa durante a alta temporada. Na baixa, não há consumação mínima, basta fazer a reserva pelo telefone 73 3018-2929, para os horários entre 11h e as 14h (mas funciona das 11h às 18h30).

QUANTO CUSTA SE HOSPEDAR NO FASANO TRANCOSO?

Calcule a partir de R$ 2.800 a diária, já com impostos, em um Bungalow Deluxe Vista Jardim, para duas pessoas, com café da manhã incluso, e a partir de R$ 3.400, já com impostos, por noite para se hospedar em Bungalow Deluxe Vista Mar com café da manhã incluso para duas pessoas.

Para as refeições no hotel, calcule R$ 400 por pessoa, por refeição, com entrada, prato principal, água, sobremesa e taxa de serviço de 15%.

FAÇA A SUA RESERVA

Você pode fazer a sua reserva e aproveitar as melhores tarifas e amenidades exclusivas, falando comigo por mensagem direta no Instagram @iwashitashoichi, clicando aqui.

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Shoichi Iwashita

Compulsivo por informação e colecionador de moleskines com anotações de viagens e restaurantes, Shoichi Iwashita se dedica a compartilhar seu repertório através das matérias que escreve para a Simonde e revistas como Robb Report Brasil, TOP Destinos, The Traveller, Luxury Travel e Unquiet.

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